sábado, 25 de junho de 2011

Alive..... again.

Estou parada no tempo procurando algo que me faça sentir viva novamente. Meu muro é mais forte e alto do que qualquer um poderia escalar. Não culpo ninguém, e nem devo. Procurando o herói que não existe. Em que parte disso eu me entreguei? Eu nem me lembro. O pior abandono é o pessoal, acredite. E é exatamente assim que eu me sinto. Uma casca vegetativa vagando por aí. O único futuro que vejo é o mais distante possível. E eu? à espera dele. Talvez seja isso que me salve ainda. O amanhã... O que vem depois disso tudo. Nem quero a porra do arco íris. Quero vida. Só quero me sentir viva.... Novamente.




domingo, 3 de abril de 2011

I lost myself



Sinto minha alma pusando uma energia que me faz sentir náuseas.
Pressa, cobrança e ansiedade. E nada pior quando isso vem de você mesma. E você não consegue evitar.
O trêm passou e pedir a partida, me sinto perdida no tempo. Não consigo achar os trilhos, nem o caminho. Quero um mapa.
Perdi meu rumo e a mim mesma. Eu sou um bocado de frases incompletas, e pensamentos sem sentidos. Nada concreto. No meio dessa busca me perdi. O pouco do concreto que tinha, se foi
Ontem e hoje aqui estou; tentando juntar o que sobrou das minhas tentativas. E prestes a concertar os pedaços que no dia a dia construo mas eles temam em desabar.

Espero ser mais forte dessa vez. Se isso for realmente uma questão de força.



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O sol se pôs.







Havia e houve verdade.
Da cor, do amor de dor e da saudade.
Cássia e Nando inventando aquele amor.
A melodia ecoava o que nosso coração gritava. E como gritava.
Lembranças do que passou era a minha convicção que nunca passaria. Mas passou.
Calmamente e dolorosamente. Ainda dói, e ainda vai doer. Mas se a beleza passou, isso à de passar.
Se hoje ou amanhã, agora ou depois, não sei.
O que ficará o que irá e o que virá [...]

Depois do segundo sol se pôr?


Meu erro acreditar.
O seu inventar. E o nosso desistir.

E o Renato tinha razão. O pra sempre, sempre acaba.





terça-feira, 18 de janeiro de 2011


Medo. Eu tenho medo dele.
Medo de não enfrentar mais uma vez, medo de fugir e cavar um buraco de dor, e de perguntas mais uma vez.
Medo.


domingo, 11 de julho de 2010

[...]

Deve ser estranhamente excitante, assitir o inabalável sofrendo. Deve ser curioso assistir o pastor precisar de ensinamento.



sexta-feira, 25 de junho de 2010

She

Um suspiro em vão. Insensatez de ser inquieta.

Poucas coisas há atrai. Ela tenta. Ah, como tenta.

Eles percebem que há algo de errado com aquela Garota. Bobeira oras, á vida é tão bela!

-QUÊ?

Ela sempre tentando achar um meio de sobreviver no meio deles.

Eles são tão estranhos, apáticos, e felizes.

Um misto de raiva e pena representa bem o que Ela sente por eles. Quer um pedaço? Ta quietinho.

Procurando associar interesses e pensamentos. Em nada se encontra. Há não ser pelo fato dela também ser humana.

-SERÁ MESMO?

Ás vezes ela sente saudade de um lugar que é bem longe daqui.

Não se lembra de quando ali esteve. Mas esteve. Uma vontade de fechar os olhos e pedir que á busquem. Esses que ela aqui vê, não são os seus iguais. A cada dia que passa fica claro que nunca serão.

Ela tem medo.

Medo de um dia entrar na maré e ser como um deles. De uma coisa ela sabe. Lá é confortável, e totalmente tentador.

Sente repulsa de ao menos pensar nessa possibilidade.

A idade no papel que eles dão assim que um deles nascem, diz uma data, a data de nascimento. Será mesmo Ela possui aquela idade?

Humanos dessa idade não pensam sobre isso. Mas de alguma forma ela sente que existem alguns que estão perdidos por ai, e dentro de si, e de suas cabeças malucas, e complexas. Algo diz que Ela precisa se ajuntar a eles, porém é tarde para não se sozinha, ela aprendeu a ser. Depois de anos cercada pela maioria, ela se fecha a cada dia, e sua única companhia nessa descoberta é Ela mesma. De uma coisa Ela sabe. Existe a maioria, e eles do outro lado.

Ela então se vai, sempre tentando viver com aqueles humanos tão estranhos. De uma coisa ela sabe e bem, nunca será como um deles.


domingo, 16 de maio de 2010

Circle?

Escrevi isso um tempo atrás. Estava em outro lugar presumo.


Angustia esse é o cheiro.


O começar é difícil. Muito fácil pra quem começa e termina. Difícil a quem começa, e começa, e começa.

Começar hoje dói. Promessas não são levadas a sério. Quebradas. A sua palavra não tem vida.

Ninguém acredita, nem mesmo você.

Seguir? Pra onde?

Tem um lugar ai onde me sinta em casa?

Entre em contato.

A dor de quem eu amo eu sinto, e ela, dói mais que própria.

Minha domo, á deles não posso, não controlo, não posso parar.

A segunda, a força, dessa vez, fé, coragem. Quero que se foda.

Escutando clichês religiosos pré estabelecidos. Que merda.

A vontade de Deus. Isso me deixou curiosa. Como pode ter certeza da vontade do tal?

Tapados escandalizados como o mundo segue. Chega até ser engraçado, confesso.

Tenho uma leve impressão que posso explodir a qualquer momento com tanta bobagem.

Deus é tão maior que isso.

Pelo menos o meu certo? Vai saber qual é o seu?

O seu pode ser aquele de domingo. Ou aquele que você recorre quando está fodido.

Esse assunto me deixa tensa.

Afinal sou uma florzinha de Jesus.

Em baixo da língua não. Com água, bem normal. Sem drama vai.

Umas lembranças foram apagadas cruelmente de mim.

Mentira, meu hd estava ferrado, e perdi tudo. Algo difícil pra uma esquilo paranóica como eu.

TUDO se apagou. Um reiniciar? Isso me agrada. OH NÃO! Começar? É? AGAIN?

Isso vai me pirar.

Quero algo em frente, tenho que começar. Mas não agüento mais começar. Talvez.. sejam as expectativas. Vou pensar assim: Sou uma fodida, e vai dar errado mesmo. Assim vai doer menos. Talvez nem sentir vou (mentira).

Queria escrever algo sobre efeito daquela bolinha meio rosada. A parede da minha casa tinha a mesma cor... Cor chata!

Não sei se percebi. Mas isso não tem uma idéia a desenvolver como a maioria dos meus textinhos chatos. Nem sei o que faço nessa porra de computador as 08:07 da manhã.

Tenho uma merda de trabalh

Er. Meu pai acordou.

Velho doido man. Hm, assim.. Vou indo ali. Tchau.

Mariana. 08:09 – 13 de maio de 2010.